A Amarga deu seus primeiros sinais de vida há muito tempo...
Mas antes: oláá! Sou a Luiza Leme, quem está por trás da Amarga — ou melhor dizendo, quem é a Amarga de fato. Você vai entender...
Tudo começou num momento de redescoberta. Quando nada parecia se encaixar. Quando o caos era a única bagunça onde eu conseguia me encontrar.
Sinto que ela foi me encontrando aos poucos.
Sempre quis ter o meu próprio negócio. Tentei vááários ao longo dos anos, mas em nenhum deles eu conseguia me expressar da forma que sentia que deveria.
Era tudo muito quadrado, chato e não combinava mais com a Luiza que eu estava me tornando.
Uma mulher livre, independente, meio louca e, claro, um pouquinho complicada.
Eu sabia que queria construir algo. Vagava entre ideias de negócio enquanto me reconstruía depois de algumas decepções.
Há uns dois anos, tive a ideia do nome. Estava caminhando em um parque, ouvindo a música “Bitter”, da Fletcher.
Eu ficava repetindo o refrão: “I’m bitter, I’m bitter”. E pensei: “o que é isso?”. Fui ver a tradução e… era Amarga.
Na hora, eu fiquei SUPER animada e pensei: “é esse o nome!”.
Mas o nome do quê?
Não fazia ideia de que, dois anos depois (hoje), eu estaria construindo ela.
Por muito tempo, a Amarga foi só um nome.
Ou melhor: um outro lado meu.
Existia a Luiza — e existia a Amarga.
E quando eu resolvia ativar o “mood Amarga”... sai de baixo! KKKK
Ligar o “mood Amarga” é tipo apertar o botão do foda-se.
Foda-se, vou usar essa roupa mesmo.
Foda-se o que fulano vai falar, ele não paga minhas contas.
Foda-se, vou arriscar nisso aqui.
Foda-se, foda-se e foda-se.
E foi assim que a personalidade da marca começou a nascer: mais ousada, com atitude, com cores fortes — como vermelho e preto — que trazem essa sensação de poder que ela carrega.
Quero que outras mulheres se sintam da mesma forma.
Porque a Amarga não é só roupa — é atitude.
A Amarga é muito mais que uma marca de roupa.
Ela é a coragem de ser quem você é, sem filtro e sem medo.
Ela é atitude.
É um estado de espírito.
É um mood.
A amarga é o lado que ninguém controla.
Aqui, não tem meio-termo.
Ela é a parte de mim que eu reprimi por muito tempo
e agora, quero que outras mulheres tenham coragem de libertar também.
Porque a vida é curta demais pra ser boazinha o tempo todo.
Vista o que te faz sentir viva.
Fale o que precisa ser dito.
Sinta o poder de ser você, sem pedir desculpaaa.
A amarga é isso.
E se você sentiu, você também é uma.